quinta-feira, 6 de março de 2014

EDUCAÇÃO ABRE PORTAS... GENTILEZA DEIXA ABERTA!



Lendo uma matéria, veiculada em um jornal local, me chamou muita atenção,   quanto no título: “Profissionais Gentis tem mais Visibilidade em sua área”. Costumo dizer que a educação abre portas, mas que a gentileza, junta com a simpatia, deixa abertas.
Observe ao seu redor e pare um pouco para ouvir as gentilezas ou as faltas delas no seu dia a dia. 

Quem já não entrou em uma loja e sem nenhuma intenção de comprar, mas......”bom dia senhora, posso lhe ajudar, quer que eu guarde a sua bolsa... fique a vontade... e saiu com uma sacola da loja? Ou vai passando em frente a um magazine e uma vendedora dá um sorriso, tão largo , que você volta, entra e compra?

“Assim como o sol derrete o gelo, a gentileza evapora mal entendidos, desconfianças e hostilidade”    Albert Schweitzer
“Nunca é cedo para uma gentileza, porque nunca se sabe quando poderá ser tarde demais”    Ralph Waldo Emerson

Agora  o difícil é esquecer uma falta de gentileza ou educação.... já relatam as pesquisas, que o negativo atinge muito mais gente do que o positivo. Mas poderia ser o contrário, concordas?

Hoje a educação conta como um diferencial mercadológico, sabe como: em uma entrevista de trabalho de uma colega, houve a entrevista, a avaliação do currículo, a aplicação de dinâmicas e outra entrevista com um  diretor da empresa e finalmente uma última fase da seleção , os candidatos, dois últimos selecionados, tinham que almoçar com um diretor da empresa.

O comportamento à mesa, o sair e entrar de um ambiente, o conhecimento de algumas iguarias e ou bebidas até as palavrinhas mágicas: Obrigada, pois não, com licença, bom-dia/tarde/noite..., fazem parte da educação.

O gentil no trabalho e nas relações sociais, se destacará, porque permite às pessoas a sua volta se sentirem mais à vontade.
Quando estamos calados, pode observar e ter a certeza que quem fala é a nossa imagem, é a nossa comunicação não-verbal, como por exemplo: os gestos, o sorriso, nossas vestimenta e por ai vai.

A psicóloga Sionara Wouters atesta que, assim como um ambiente de mau humor modifica o comportamento das pessoas, o bom humor e a simpatia também são capazes de se disseminar.

Então devemos cuidar das pessoas, como gostaríamos de ser tratados, é um jargão antigo, mas que não sai de moda.

PRATIQUE A GENTILEZA, pois além de fazer bem a quem faz, é um antídoto que irá contribuir muito para quem recebe.

SEJA OU PROCURE SEMPRE SER EDUCADA, a sociedade como um todo agradece.
Pense que cada dia que passa, podemos acrescentar e aprender algo novo e melhorar ainda mais esse ser maravilhoso que é você!

Até a próxima!
Por Madalena Mattos

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

MUDANÇA DE CENÁRIO

Por : Louise Porto Freire Lima

Nossa vida é composta de fases, cada uma com suas particularidades e desafios.

A fase da vida onde teoricamente passamos mais tempo é a vida adulta, quando nos tornamos gestores do nosso tempo e de nós mesmos. Fazemos planos pessoais, profissionais, pensando sempre no melhor, mas precisamos nos preparar e prever mudanças de cenário, positivas e negativas, que poderão e provavelmente irão ocorrer.

As empresas trabalham seus planos estratégicos de gestão financeira traçando alguns cenários e já estipulam o que fazer caso algum deles se concretize. Se aquele produto superar as vendas, qual será a estratégia? Mas se não vender, qual será o substituto? Se a concorrência lançar algo parecido ou ampliar suas instalações? Se a inflação subir? E baseado nessas condições, que podem existir, cada plano de ação já está pronto, para que a situação não chegue de surpresa, sem solução.

O médico quando entra na sala de cirurgia também avalia todas as hipóteses que podem ocorrer com aquele paciente e já tem a mão tudo que é necessário para resolver caso aconteça algum problema.

E na nossa vida pessoal, mais especificamente financeira, nós temos esse hábito de trabalhar e nos preparar para mudanças de cenário?Dentro do padrão de vida que você tem hoje, quais as hipóteses de mudanças positivas e negativas que podem acontecer? Um teatro tem seu palco preparado para todo tipo de peça: romântica, drama, comédia, musical… o cenário muda conforme a situação, já tem tudo flexível e preparado para receber quantas luzes e atores forem necessários  para compor cada peça.

Como trabalhar e preparar o palco da nossa vida financeira? De repente, ganha-se um prêmio milionário! Você está preparado para fazer a gestão dessa riqueza inesperada? Sabemos de tantas histórias de pessoas que receberam grandes prêmios ou heranças e perderam tudo; porque isso acontece?  Será que é azar, dinheiro amaldiçoado? Não… é falta de preparo para esse novo cenário! Se tiver aumento, já sabe onde , como e pra quê vai aplicar seu dinheiro? Se receber uma comissão extra, vai incorporar nas despesas ou vai guardar para emergências? Se sua família tem duas fontes de renda, da esposa e do marido, está preparada para se manter se houver a perda de uma das rendas? Se alguém adoecer? Se aparecer uma oportunidade de fazer um intercâmbio? Se o governo liberar um plano muito facilitado para você comprar sua casa própria?Precisamos exercitar a prevenção e a capacidade de adaptação às mudanças, pois se nos apegarmos ao que queríamos que fosse vamos demorar a ver soluções óbvias, vamos ter insônia sem necessidade e quando as coisas mudam só nos resta aprender com o que passou e seguir em frente.

No livro, “Transformando suor em ouro”, do técnico de vôlei Bernardinho, a moral da  história de um sábio chinês diz assim: “Não devemos nos embriagar pelas grandes alegrias nem nos deixar abater pelas grandes frustrações.”

Essa filosofia cabe muito na área financeira, onde temos muitas e distintas temporadas, principalmente o profissional liberal, médico, dentista, advogado, vendedor, empresário, todos nós passamos ou vamos passar por momentos de oscilação financeira e para que possamos vencer os cenários negativos com maestria precisamos estar com nosso palco preparado, quer dizer, com uma reserva financeira suficiente para suprir esse momento.

Pense em todas as mudanças positivas e negativas que podem ocorrer em sua vida, faça seu plano, pensando sempre na tranqüilidade como foco e busque fazer seus investimentos para que as oscilações financeiras negativas não sejam empecilho para ter e manter sua qualidade de vida.

Mundo Mulher, não perca!!! Vagas limitadas!!!


sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

PROFESSOR DÁ AULA SOBRE FELICIDADE NO JÔ




"Vc já descobriu sua felicidade?". Se você chegou a ler essa frase durante essas últimas semanas, nas redes sociais, provavelmente você deve ter se deparado com um vídeo que se transformou em viral: a entrevista de um professor da USP no Jô Soares.
Clóvis de Barros Filho leciona Ética na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Sua entrevista no Programa do Jô foi ao ar no último dia 27 de setembro, na Rede Globo, e rendeu mais de 300 mil compartilhamentos até esta terça-feira, 08, no Facebook.
O motivo para a participação do professor no programa era o lançamento de seu livro “A Filosofia explica as grandes questões da humanidade”, da editora Casa da Palavra. No entanto, o trecho da entrevista compartilhado milhares de vezes mal trata sobre esse assunto, mas sim sobre "felicidade".
Clóvis afirma que a “o momento de felicidade é o momento em que você desejaria a eternidade”. Para ilustrar essa frase tema, cita sua experiência de vida e momentos de sua juventude, sempre com humor e muita base filosófica. O tempo de entrevista foi o suficiente para emocionar o próprio Jô Soares e, ao final, a plateia aplaudiu o acadêmico de pé.


terça-feira, 26 de novembro de 2013

Estresse, no trabalho e qualidade de vida na Gestão de Pessoas

 


O estresse vem tornando-se um problema com dimensões cada vez maiores nas organizações, tendo como algumas causas o a falta de tempo para concluir os serviços e a necessidade de realizar muitas tarefas diferentes ao mesmo tempo. O estresse ocupacional refere-se aos estímulos do ambiente de trabalho que exigem respostas adaptativas por parte do trabalhador e que excedem sua habilidade de enfrentamento. Estes estímulos são chamados de estressores organizacionais.

Foi Hans Selye que, em 1926, utilizou este termo pala primeira vez, definindo o estresse como "um conjunto de reações que o organismo desenvolve ao ser submetido a uma situação que exige esforço para adaptação", pois já havia notado que muitas pessoas que sofriam de várias doenças reclamavam dos mesmos sintomas como, por exemplo, falta de apetite, pressão alta, desânimo e fadiga.

Podemos dizer que estresse é uma alteração psicofisiológicas do organismo, observável através de sintomas físicos e psicológicos, para reagir a uma situação de tensão e opressão. O estresse é um processo e não uma reação única, pois a partir do momento em que uma pessoa é submetida a uma fonte de estresse, um longo processo bioquímico instala-se, cujo início manifesta-se de maneira bastante semelhante, por sintomas como taquicardia, sudorese excessiva, tensão muscular, boca seca e sensação de estar em alerta.

Estresse no trabalho é o resultado de um conjunto de várias situações ou condições, que são potencialmente desestabilizadoras, em razão de incongruências ou falta de adaptação entre pessoas e ambiente, e pode manifestar-se como problemas de saúde física ou emocional e ainda como alterações de comportamento no trabalho e em casa. Sintomas físicos: dores de cabeça, tensão muscular, dores das costas e no pescoço, cansaço excessivo, problemas de sono e no sistema digestivo, taquicardia, suor excessivo, diminuição da libido, entre outras.

As condições de trabalho são geradoras de fatores estressantes, quando há deterioração das relações entre funcionários, com ambiente hostil entre as pessoas, perda de tempo com discussões inúteis, trabalho isolado entre os membros, com pouca cooperação, presença de uma inadequada abordagem política, com competição não saudável entre as pessoas.

O estresse ocupacional, assim como as outras formas de manifestação desse fenômeno, não é necessariamente uma doença ou algo que deva ser eliminado totalmente do cotidiano das pessoas, principalmente porque está associado ao mecanismo de sobrevivência dos indivíduos. O estresse, quando se manifesta dentro dos limites toleráveis que são específicos e únicos para cada indivíduo, faz parte de nossas vidas. Viver pressupõe estar em condições nas quais o estresse necessariamente se manifestará.

É impossível determinar todos os impactos causados pelo estresse nos funcionários, sendo que pessoas diferentes reagem biológica e psicologicamente de forma igualmente distinta ao processo de estresse. Nas organizações, o estresse pode gerar absenteísmo, rotatividade, afastamento por doenças, conflitos interpessoais, acidentes de trabalho, dentre outros.

Embora o estresse não seja doença, é papel do gestor de pessoas monitorar constantemente como ele se manifesta no ambiente laboral, avaliando suas consequências e seus impactos, seja na saúde dos indivíduos seja nos resultados organizacionais.

Não existem soluções únicas e receitas milagrosas para se lidar com o estresse. Cada contexto requer uma análise, de preferência com a participação de profissionais de diversas competências tais como médicos do trabalho, gestores de Recursos Humanos, psicólogos, dentre outros. E para cada situação específica, uma solução que seja construída de forma participativa e interativa, envolvendo também os colaboradores.

A mudança de atitudes permite uma melhor forma de lidar com os fatores estressantes presentes no ambiente de trabalho, principalmente quando há o investimento em relações humanas saudáveis, baseadas em situações de valorização e apreciação de pessoas.

Intervenções que podem ser adotadas com o objetivo de gerenciar os níveis de estresse pessoal e organizacional: técnicas de relaxamento, alimentação balanceada, exercício físico regular, repouso, lazer e diversão, sono apropriado às necessidades humanas, psicoterapia e vivências que favoreçam o autoconhecimento, administração do tempo livre para atividades ativas e prazerosas, medicação, com supervisão médica.

O uso de metas específicas, que sejam percebidas como tangíveis, reduzem as incertezas e, consequentemente, o estresse ocupacional. É necessário dar aos empregados responsabilidade, trabalhos significativos e maior autonomia, fatores que podem reduzir o nível de estresse. Clareza na comunicação permite maior transparência no relacionamento entre empresa e colaborador, contribuindo no controle do estresse.

Por Ligia Henz para o RH.com.br
 

terça-feira, 19 de novembro de 2013

A importância da espiritualidade para a saúde!


Via de regra todos os operadores de saúde foram moldados pelo paradigma científico da modernidade que operou uma separação drástica entre corpo e mente e entre ser humano e natureza. Criou as muitas especialidades que tantos benefícios trouxeram para o diagnóstico das enfermidades e também para as formas de cura.

Reconhecido este mérito, não se pode esquecer que se perdeu a visão de totalidade: o ser humano inserido no todo maior da sociedade, da natureza e das energias cósmicas e a doença como uma fratura nesta totalidade e a cura como uma reintegração nela.

Há uma instância em nós que responde pelo cultivo desta totalidade, que zela pelo Eixo estruturador de nossa vida: é a dimensão do espírito. De espírito vem espiritualidade. Espiritualidade é o cultivo daquilo que é próprio do espírito que é sua capacidade de projetar visões unificadoras, de relacionar tudo com tudo, de ligar e re-ligar todas as coisas entre si e com a Fonte Originária de todo ser.
Se espírito é relação e vida, seu oposto não é matéria e corpo mas a morte como ausência de relação. Nesta acepção, espiritualidade é toda atitude e atividade que favorece a expansão da vida, a relação consciente, a comunhão aberta, a subjetividade profunda e a transcendência como modo de ser, sempre disposto a novas experiências e a novos conhecimentos.

Neurobiólogos e estudiosos do cérebro identificaram a base biológica da espiritualidade. Ela se situa no lobo frontal do cérebro. Verificaram empiricamente que sempre que se captam os contextos mais globais ou ocorre uma experiência significativa de totalidade ou também quando que se abordam de forma existencial (não como objeto de estudo) realidades últimas, carregadas de sentido e que produzem atitudes de veneração, de devoção e de respeito, se verifica uma aceleração das vibrações em hertz dos neurônios aí localizados. Chamaram a este fenômeno de “ponto Deus” no cérebro ou da emergência da “mente mística”(Zohar, QS: Inteligência espiritual, 2004). Trata-se de uma espécie de órgão interior pelo qual se capta a presença do Inefável dentro da realidade.

Este fato constitui uma vantagem evolutiva do ser humano que, enquanto homem-espírito, percebe a Realidade Fontal sustendando todas as coisas. Dá-se conta de que pode, surpreendetemente, entabular um diálogo e buscar uma comunhão íntima com ela. Tal possibilidade o dignifica, pois o espiritualiza e o leva a graus mais altos de percepção do Elo que liga e re-liga todas as coisas. Sente-se inserido no Todo.

Este “ponto Deus” se revela por valores intangíveis como mais compaixão, mais solidariedade, mais sentido de respeito e de dignidade. Despertar este “ponto Deus”, tirar as cinzas que uma cultura demasiadamente racionalista e materialista o cobriu, é permitir que a espiritualidade aflore na vida das pessoas.

No termo, espiritualidade não é pensar Deus mas sentir Deus mediante este órgão interior e fazer a experiência de sua presença e atuação a partir do coração. Ele é percebido como entusiasmo (em grego significa ter um deus dentro) que nos toma e nos faz saudáveis e nos dá a vontade de viver e de criar continuamente sentidos de existir.

Que importância emprestamos a esta dimensão espiritual no cuidado da saúde e da doença? A espiritualidade possui uma força curativa própria. Não se trata de forma nenhuma de algo mágico e esotérico. Trata-se de potenciar aquelas energias que são próprias da dimensão espiritual tão válidas como a inteligência, a libido, o poder, o afeto entre outras dimensões do humano. Estas energias são altamente positivas como amar a vida, abrir-se ao demais, estabelecer laços de fraternidade e de solidariedade, ser capaz de perdão, de misericórida e de indignação face às injustiças deste mundo como o faz exemplarmente o Papa Francisco.

Além de reconhecer todo o valor das terapias conhecidas existe ainda um supplément d’ame como diriam os franceses. Ela quer sinalizar um complemento daquilo que já existe mas que o reforça e enriquece com fatores oriundos de outra fonte de cura. O modelo estabelecido de medicina não detém, por certo, o monopólio do diagnóstico e da cura. É aqui que encontra o seu lugar a espiritualidade.

A espiritualidade reforça na pessoa, em primeiro lugar, a confiança nas energias regenerativas da vida, na competência do médico/a e no cuidado diligente ou do enfermeiro/a. Sabemos pela psicologia do profundo e da transpessoal, do valor terapêutico da confiança na condução normal da vida. Confiar significa fundamentalmente afirmar: a vida tem sentido, ela vale a pena, ela detém uma energia interna que a autoalimenta, ela é preciosa. Essa confiança pertence a uma visão espiritual do mundo.

Pertence à espiritualidade, a convicção de que a realidade que captamos é maior do que as análises nos dizem. Podemos ter acesso a ela pelos sentidos interiores, pela intuição e pelos secretos caminhos da razão cordial. Percebe-se que há uma ordem subjacente à ordem sensível, como o sustentava sempre o grande físico quântico, prêmio Nobel, David Bohm, aluno predileto de Einstein.

Esta ordem subjacente responde pelas ordens visíveis e ela sempre pode nos trazer surpresas. Não raro, os próprios médicos/as se surpreendem, com a rapidez com que alguém se recupera ou mesmo como situações, normalmente, dadas como irreversíveis, regridem e acabam levando à cura. No fundo é crer que o invisível e o imponderável é parte do visível e do previsível.
Pertence também ao mundo espiritual, a esperança imorredoura de que a vida não termina na morte, mas se transfigura através dela. Nossos sonhos de voltar à vida normal deslancham energias positivas que contribuem na regeneração da vida enferma.

Força maior, entretanto, é a fé de sentir-se na palma da mão de Deus. Entregar-se, confiadamente, à sua vontade, desejar ardentemente a cura mas também acolher serenamente sua vontade de chamar-nos para si: eis a presença da energia espiritual. Não morremos, Deus vem nos buscar e nos levar para onde pertencemos desde sempre, para a sua Casa e para o seu convívio. Tais convicções espirituais funcionam como fontes de água viva, geradoras de cura e de potência de vida. É o fruto da espiritualidade.

Leonardo Boff escreveu com Jean-Yves Leloup e outros, Espírito e Saúde, Vozes 2007.

domingo, 13 de outubro de 2013

Palestra Motivacional - Dia do Corretor Amil


DONO DA FELICIDADE


Ninguém é dono da sua felicidade, por isso não entregue a sua alegria, a sua paz, a sua vida nas mãos de ninguém, absolutamente ninguém. Somos livres, não pertencemos a ninguém e não podemos querer ser donos dos desejos, da vontade ou dos sonhos de quem quer que seja.

A razão de ser da sua vida é você mesmo. A sua paz interior deve ser a sua meta de vida; quando sentir um vazio na alma, quando acreditar que ainda falta algo, mesmo tendo tudo, remeta o seu pensamento para os seus desejos mais íntimos e busque a divindade que existe dentro de si. Pare de procurar a sua felicidade cada dia mais longe.

 Não tenha objetivos longe demais das suas mãos, abrace aqueles que estão ao seu alcance hoje. Se está desesperado devido a problemas financeiros, amorosos ou de relacionamentos familiares, busque no seu interior a resposta para se acalmar, você é reflexo do que pensa diariamente. Pare de pensar mal de si mesmo, e seja o seu próprio melhor amigo, sempre.

Sorrir significa aprovar, aceitar, felicitar. Então abra um sorriso de aprovação para o mundo, que tem o melhor para lhe oferecer. Com um sorriso, as pessoas terão melhor impressão sua, e você estará afirmando para si mesmo, que está "pronto"para ser feliz. Trabalhe, trabalhe muito a seu favor. Pare de esperar que a felicidade chegue sem trabalho.

Pare de exigir das pessoas aquilo que nem você conquistou ainda. Agradeça tudo aquilo que está na sua vida, neste momento, incluindo nessa gratidão, a dor. A nossa compreensão do universo ainda é muito pequena, para julgarmos o que quer que seja na nossa vida.

Paulo Roberto Gaefke

Foto: Google

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Conheça os 3E´s do Comportamento!


Nas minhas andanças e estudos sobre o Marketing Pessoal, sempre falo que devemos conhecer os 3E’s do comportamento.

O primeiro E de Ética, temos que ser e ter. “A ética é daquelas coisas que todo mundo sabe o que são, mas que não são fáceis de explicar, quando alguém pergunta".(VALLS, 1993, p.7)

O segundo E de Educação, estou me referindo à educação comportamental, a que vem de berço, a que faz toda a diferença. Temos que receber e compartilhar sempre..... Em um processo de seleção, esse E faz a diferença, pois quem sabe se comportar em uma mesa, ganha espaço para um concorrente que não tem essa habilidade.

O terceiro e último E de Etiqueta é o único que podemos e devemos aprender e saber usar na hora certa. É o único que está disponível, a venda, pois podemos pagar um curso/treinamento ou comprar um livro do assunto.

E, falando do E de Etiqueta, lembrei-me do ABC da Etiqueta de Maria Aparecida Araújo , consultora em Comportamento e Etiqueta Social, que partilho com vocês agora:

A - Aperto de Mãos: Jamais se deve cumprimentar com a mão mole ou tocando só as pontas dos dedos da outra pessoa. O aperto de mão deve ser firme, demonstrando que você tem prazer no contato com ela.
 
B - Batom: Jamais retocá-lo em público.

C - Cartões de Visita: É necessário dominar com desenvoltura todos os aspectos que envolvem a troca de cartões de visita. Nunca se apresente sem eles.

D - Direção do Automóvel: Um dos mais reveladores meios para se identificar uma pessoa bem-educada.

E - Elogio: Ferramenta poderosa que desperta no semelhante à vontade de cooperar, além de eleva a auto-estima do outro.

F - Fofoca: Nunca será um comportamento de pessoas verdadeiramente elegantes.

G - Gafe: Geralmente causa constrangimento para quem comete e para quem presencia. Se cometer uma gafe, o melhor é deixá-la passar. Porque pior é tentar consertar.

H – Hoje: Compromisso marcado hora comprida. Seja pontual.

I - Imagem: Tenha maturidade e respeito pela sua e repasse com responsabilidade.

  J - Jóias: Juntamente com as bijuterias devem ser discretas. O visual do mundo corporativo exige mais discrição nos trajes. A elegância não admite excessos de nenhuma natureza.

L - Lenço: Peça essencial, que deve estar sempre na bolsa da mulher e no bolso do homem. Embora substituído pelos de papel, é um poderoso aliado.

M - Marketing Pessoal: Instrumento fundamental para que você se mostre ao mercado como um produto que deve ser comprado e valorizado. Ninguém compra seu talento e competência se não descobrir que você os tem.

N - Negatividade: Aprenda a ser positivo nas palavras, pensamentos e ações. Ninguém gosta de conviver nem empregar uma pessoa resmungona, ressentida e sempre pronta a se queixar e reclamar de tudo e de todos.

O - Óculos escuros: Devem ser retirados quando você conversa com outra pessoa. Sempre olhe para as pessoas com quem fala.
 
P - Pontualidade: Marca das pessoas bem-educadas.
 
Q - Qualidade: Hoje melhor que ontem e amanhã melhor que hoje.
  
R - Resposta: Adote como norma de conduta. Caso contrário, comete extrema grosseria.

S - Sorriso: É a mais poderosa arma para você fazer amigos e conquistar a simpatia das outras pessoas.

T - Talheres: Aprenda a usar corretamente. “Dize-me como comes e te direi se és elegante e bem-educado”.

U - Unhas: A higiene é de suma importância. No trabalho não há espaço para extravagâncias nas cores, tamanhos e efeitos visuais.
 
V - Viagens: Saiba conduzir-se com elegância em viagens de avião, navio, ônibus e trens. Viajar é uma excelente forma de conhecer mais culturas.

  X - Xícara: Segure sempre pela asa sem deixar o dedo mínimo levantar. Nunca deixe a colher dentro dela, só no pires.

Z – Zelar: Ou cuidar dessa pessoa maravilhosa que é você.

Ser educado também é marketing pessoal!

sexta-feira, 23 de agosto de 2013



QUAL A MELHOR MANEIRA DO GESTOR LIDAR COM AS DIFERENÇAS COMPORTAMENTAIS DENTRO DA EMPRESA?

Competências comportamentais fazem a diferença... “Não só de currículo cheio vive o profissional, as empresas hoje valorizam muito mais do que isso. As competências comportamentais como proatividade e visão de futuro, por exemplo, fazem toda a diferença...”


Somos conhecedores que existem as competências técnicas e as comportamentais e que muitas vezes somos admitidos pelas nossas competências técnicas e somos demitidos pela falta das competências comportamentais.

As Competências Técnicas tão exigidas no mercado de trabalho e necessárias para a execução das atividades profissionais. São aquelas que são obtidas através de educação formal, treinamentos e experiência profissional.


As competências comportamentais são obtidas na experiência, tanto profissionais quanto de vida. Faz parte das habilidades sociais que exigem atitudes adequadas das pessoas para lidar com situações do dia-a-dia. De modo geral, o desenvolvimento dessa competência é estimulado pela curiosidade, paixão, intuição, razão, cautela, audácia, ousadia, perseverança e otimismo.

Adentrando ao nosso questionamento, quais seriam as dificuldades para os líderes ou para outro tipo de gestão trabalhar essas diferenças nas empresas?  
Lidar com gente sempre é um desafio e, diga-se de passagem, um desafio muito gostoso, pelo menos para mim, que adoro Gente!  Gente não tem aquele botão de “liga e desliga”, então precisamos nos conhecer primeiro antes de conhecê-las.
Gente foi criada para ter os olhos brilhando e ser muito feliz, ou fazer tudo com prazer buscando sempre a  felicidade.
“Gente nasceu foi para brilhar”, jargão antigo, pode até ser, mas muito verdadeiro e forte.
Senhor líder, olhe para dentro de você, conheça-te bastante, veja quais são seus pontos fortes, seus pontos fracos, suas competências e após essa imersão, volte para os seus liderados e cubra-os de abraços literalmente, comece a observar cada competência deles, cada detalhe que faz um diferente do outro. Agora sim, sinta-se capaz de avaliar e enfrentar os desafios que vierem à sua empresa.

Sinto em dizê-los que não existe receita de bolo pra se liderar quando a matéria prima raríssima e caríssima for gente.